Se você pode, ajude!
Prefeitura de Teresópolis
Banco do Brasil Agência: 0741-2
Conta-corrente: 110000-9
Caixa Econômica Federal
Agência: 4146 Conta-corrente: 2011-1
SOS Petrópolis
Banco do Brasil Agência: 0080-9
Conta-corrente: 76000-5
Cruz Vermelha
Banco Real Agência: 0201
Conta-corrente: 1793928-5
Fundo Estadual de Assistência Social do Estado do Rio de Janeiro
Itaú (341) Agência: 5673
Conta-corrente: 00594-7 CNPJ 02932524/0001-46
Defesa Civil do Rio de Janeiro
Caixa Econômica Agência: 0199
Conta-corrente: 2011-0 Operação 006
Viva Rio
Banco do Brasil
Agência:1769-8 Conta-corrente: 411396-9 CNPJ 00343941/0001-28
Informações: (21) 2555-3750/ 2555-3785
Petkovic
Bradesco Agência: 213-5 Conta-poupança: 1008425-3
Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA)
Agência: 1125-8 (Bradesco) Conta corrente: 43493-0
- O Ministério da Saúde cadastra voluntários para ajudar nas buscas. Quem se interessar pode acessar: www.saude.gov.br. Mais de 130 profissionais já se inscreveram.
----------------------------------------------------
Prefeitura de Teresópolis
Banco do Brasil Agência: 0741-2
Conta-corrente: 110000-9
Caixa Econômica Federal
Agência: 4146 Conta-corrente: 2011-1
SOS Petrópolis
Banco do Brasil Agência: 0080-9
Conta-corrente: 76000-5
Cruz Vermelha
Banco Real Agência: 0201
Conta-corrente: 1793928-5
Fundo Estadual de Assistência Social do Estado do Rio de Janeiro
Itaú (341) Agência: 5673
Conta-corrente: 00594-7 CNPJ 02932524/0001-46
Defesa Civil do Rio de Janeiro
Caixa Econômica Agência: 0199
Conta-corrente: 2011-0 Operação 006
Viva Rio
Banco do Brasil
Agência:1769-8 Conta-corrente: 411396-9 CNPJ 00343941/0001-28
Informações: (21) 2555-3750/ 2555-3785
Petkovic
Bradesco Agência: 213-5 Conta-poupança: 1008425-3
Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA)
Agência: 1125-8 (Bradesco) Conta corrente: 43493-0
- O Ministério da Saúde cadastra voluntários para ajudar nas buscas. Quem se interessar pode acessar: www.saude.gov.br. Mais de 130 profissionais já se inscreveram.
----------------------------------------------------
Atingidos pela chuva em Alagoas e Pernambuco ainda vivem em barracas e abrigos
Estados já autorizaram a construção de mais de 30 mil casas em 60 municípios
Camilla Rigi, do R7Texto:
Tércio Capello/Governo de Alagoas
Imagens de Palmares-PE em junho/2010
As cidades dos Estados de Alagoas e Pernambuco que foram atingidas pelas fortes chuvas do final do mês de junho de 2010 ainda estão em processo de reconstrução. Parte dos alagoanos afetados, cerca de 5.000, vive em barracas compradas pelo governo ou doadas por entidades estrangeiras enquanto aguarda as novas casas ficarem prontas. Já em Pernambuco, 1.099 pessoas ainda vivem em abrigos, enquanto outras 15.739 recebem o auxílio moradia.
Veja fotos dos acampamentos
Em Murici (AL), a cerca de 44 km de Maceió, foi montado o maior acampamento do Estado. No total, 2.500 pessoas vivem em barracas desde junho, quando a chuva destruíu a cidade de mais de 25 mil habitantes.
Segundo o governo de Alagoas, todos os conjuntos habitacionais para os desabrigados estão em fase de construção. Está prevista a construção de 16.236 unidades, das quais 7.700 já tivera suas obras contratadas. Ao todo, o governo pretende desapropriar 613 hectares de terras para levantar os novos imóveis. A previsão do governo é de que as primeiras unidades sejam entregues no início de março. Os desabrigados serão transferidos para as novas casas em grupos de cem.
Em Pernambuco, o governo mapeou 1.616 hectares de terrenos que serão usados para construir as moradias. Até o final de novembro de 2010, 99 unidades já tinham sido entregues, enquanto outras 1.504 estavam em construção. A meta é erguer 16 mil casas em 41 municípios. O investimento, ainda segundo a administração estadual, deve ser de R$ 800 milhões. Parte da verba será repassada pelo governo federal.
Mudança
Para evitar que uma nova tragédia ocorra em Alagoas no próximo período das chuvas, parte dos municípios atingidos vão mudar de lugar. A alteração não é grande, mas deve afastar parte das famílias das margens dos rios Mundaú e Paraíba. Em Quebrangulo, Cajueiro, Rio Largo e Murici, por exemplo, não haverá imóveis nos antigos centros dessas cidades. Já em Branquinha e Santana do Mundaú, a parte urbana vai ser reerguida nas áreas mais altas do território.
Em Pernambuco, o Ministério Público aconselhou e o governo acatou que as áreas próximas aos rios não sejam mais ocupadas. Assim, alguns prédios públicos novos também serão erguidos em partes mais elevadas do terreno. será o caso do Hospital de Palmares.
Estragos e obras
Durante a forte chuva do meio do ano de 2010, a enchente dos rios atingiu cerca de 70 mil pessoas em Alagoas e deixou 27 mil pernambucanos em abrigos. Além de tirar os moradores de suas casas, as águas destruíram escolas, hospitais e prédios públicos.
Para construir e recuperar as 117 escolas destruídas, o governo alagoano vai investir R$ 122 milhões. A verba foi repassada pelo Ministério da Educação. Já para reconstruir pontes, consertar rodovias e ruas, o governo federal repassou R$ 250 milhões para o Estado.
Em Pernambuco, será necessário reconstruir 42 escolas e reformar mais de 560: um investimento de mais de R$ 127 milhões, segundo cálculos do governo.
Na área de saúde, em Alagoas, já foram gastos R$ 12 milhões na recomposição dos equipamentos danificados ou destruídos dos municípios afetados pela enchente e no reforço do PSF (Programa Saúde da Família). Já em Pernambuco, o investimento total será de mais de R$ 50 milhões para recuperar um hospital estadual, quatro municipais, além de 35 postos de saúde.
Prevenção
Além de reposicionar as cidades, o governo de Alagoas em parceria com ANA (Agência Nacional de Águas) está implantando ao longo dos rios Mundaú e Paraíba dez estações com sistema de alerta. Quando estiverem em funcionamento, sensores vão informar o nível dos rios e o volume de chuvas em determinado ponto.
Todos os dados serão enviados em tempo real para uma sala de situação que será instalada em Alagoas. Atualmente, três estações já estão em funcionamento, sendo que os dados são repassados para a ANA, em Brasília.
Estações também serão implantadas nos rios Iunas, Canhoto e nos municípios de Correntes, Maraial e Barreiros, em Pernambuco; e em São José da Laje, Rio Largo, Quebrangulo, Viçosa e Atalaia, em Alagoas.
A estimativa dos técnicos da ANA e da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos é de que, até o início de 2011, todas as estações estejam funcionando. O investimento na obra é de R$ 2 milhões.
Enquanto isso, na Mata Sul de Pernambuco...
As cidades dos Estados de Alagoas e Pernambuco que foram atingidas pelas fortes chuvas do final do mês de junho de 2010 ainda estão em processo de reconstrução. Parte dos alagoanos afetados, cerca de 5.000, vive em barracas compradas pelo governo ou doadas por entidades estrangeiras enquanto aguarda as novas casas ficarem prontas. Já em Pernambuco, 1.099 pessoas ainda vivem em abrigos, enquanto outras 15.739 recebem o auxílio moradia.
Veja fotos dos acampamentos
Em Murici (AL), a cerca de 44 km de Maceió, foi montado o maior acampamento do Estado. No total, 2.500 pessoas vivem em barracas desde junho, quando a chuva destruíu a cidade de mais de 25 mil habitantes.
Segundo o governo de Alagoas, todos os conjuntos habitacionais para os desabrigados estão em fase de construção. Está prevista a construção de 16.236 unidades, das quais 7.700 já tivera suas obras contratadas. Ao todo, o governo pretende desapropriar 613 hectares de terras para levantar os novos imóveis. A previsão do governo é de que as primeiras unidades sejam entregues no início de março. Os desabrigados serão transferidos para as novas casas em grupos de cem.
Em Pernambuco, o governo mapeou 1.616 hectares de terrenos que serão usados para construir as moradias. Até o final de novembro de 2010, 99 unidades já tinham sido entregues, enquanto outras 1.504 estavam em construção. A meta é erguer 16 mil casas em 41 municípios. O investimento, ainda segundo a administração estadual, deve ser de R$ 800 milhões. Parte da verba será repassada pelo governo federal.
Mudança
Para evitar que uma nova tragédia ocorra em Alagoas no próximo período das chuvas, parte dos municípios atingidos vão mudar de lugar. A alteração não é grande, mas deve afastar parte das famílias das margens dos rios Mundaú e Paraíba. Em Quebrangulo, Cajueiro, Rio Largo e Murici, por exemplo, não haverá imóveis nos antigos centros dessas cidades. Já em Branquinha e Santana do Mundaú, a parte urbana vai ser reerguida nas áreas mais altas do território.
Em Pernambuco, o Ministério Público aconselhou e o governo acatou que as áreas próximas aos rios não sejam mais ocupadas. Assim, alguns prédios públicos novos também serão erguidos em partes mais elevadas do terreno. será o caso do Hospital de Palmares.
Estragos e obras
Durante a forte chuva do meio do ano de 2010, a enchente dos rios atingiu cerca de 70 mil pessoas em Alagoas e deixou 27 mil pernambucanos em abrigos. Além de tirar os moradores de suas casas, as águas destruíram escolas, hospitais e prédios públicos.
Para construir e recuperar as 117 escolas destruídas, o governo alagoano vai investir R$ 122 milhões. A verba foi repassada pelo Ministério da Educação. Já para reconstruir pontes, consertar rodovias e ruas, o governo federal repassou R$ 250 milhões para o Estado.
Em Pernambuco, será necessário reconstruir 42 escolas e reformar mais de 560: um investimento de mais de R$ 127 milhões, segundo cálculos do governo.
Na área de saúde, em Alagoas, já foram gastos R$ 12 milhões na recomposição dos equipamentos danificados ou destruídos dos municípios afetados pela enchente e no reforço do PSF (Programa Saúde da Família). Já em Pernambuco, o investimento total será de mais de R$ 50 milhões para recuperar um hospital estadual, quatro municipais, além de 35 postos de saúde.
Prevenção
Além de reposicionar as cidades, o governo de Alagoas em parceria com ANA (Agência Nacional de Águas) está implantando ao longo dos rios Mundaú e Paraíba dez estações com sistema de alerta. Quando estiverem em funcionamento, sensores vão informar o nível dos rios e o volume de chuvas em determinado ponto.
Todos os dados serão enviados em tempo real para uma sala de situação que será instalada em Alagoas. Atualmente, três estações já estão em funcionamento, sendo que os dados são repassados para a ANA, em Brasília.
Estações também serão implantadas nos rios Iunas, Canhoto e nos municípios de Correntes, Maraial e Barreiros, em Pernambuco; e em São José da Laje, Rio Largo, Quebrangulo, Viçosa e Atalaia, em Alagoas.
A estimativa dos técnicos da ANA e da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos é de que, até o início de 2011, todas as estações estejam funcionando. O investimento na obra é de R$ 2 milhões.
Enquanto isso, na Mata Sul de Pernambuco...
0 comentários:
Postar um comentário