Tem artistas pendurados apenas pelo cabelo, mergulhando em argolas e se contorcendo em rodas-gigantes. O Circo da China chegou em São Paulo quarta-feira passada e desembarcará em Olinda de 16 a 18 de setembro para três apresentações no Chevrolet Hall, em Olinda. Do início ao fim, o espetáculo, que recebe o nome de Sky mirage 2, é de tirar o fôlego. Custou US$ 5 milhões para ser montado, mas nem por isso deixa de lado o que mais se valoriza no circo: a performance dos artistas.
São 50 chineses em cena, entre crianças e adultos, que se destacam em números ora complexos de acrobacia e ora simples de dança e leveza. O show narra em 15 atos a história de um compromisso de Phoenix pela busca da luminosidade do Sol. A ideia é que, nesse encontro amoroso, os dois se transformem num único elemento. É justamente nessa junção, que ocorre no final, que se dá o momento mais marcante do espetáculo. Essa é a quarta vez que os artistas pisam no Brasil para um espetáculo inédito.
Os artistas extrapolam na delicadeza dos movimentos ao ponto de se imaginar que não é preciso nenhum esforço físico para se manter suspenso em fitas de sedas por mais de 10 minutos. As acrobacias mortais em quatro rodas gigantes são as que mais prendem a atenção. Quatro artistas se equilibram a 20 metros do chão por dentro e por fora do círculo em movimento. Um deles chega a vendar os olhos, para aumentar o grau de dificuldade.
A crítica especializada garante que o Circo da China, que vai completar 60 anos, tem os 50 melhores acrobatas do mundo. Eles se dividem no palco em 15 números, a maioria de contorcionismo e equilíbrio. Uma curiosidade: 13 integrantes da trupe têm menos de 16 anos e já estão no circo desde a infância. O show foi criado pelos mesmos coreógrafos que participaram da abertura das Olimpíadas de Pequim, em 2008. O grupo passará por oito cidades brasileiras.
Fonte: Portal Pernambuco.com
São 50 chineses em cena, entre crianças e adultos, que se destacam em números ora complexos de acrobacia e ora simples de dança e leveza. O show narra em 15 atos a história de um compromisso de Phoenix pela busca da luminosidade do Sol. A ideia é que, nesse encontro amoroso, os dois se transformem num único elemento. É justamente nessa junção, que ocorre no final, que se dá o momento mais marcante do espetáculo. Essa é a quarta vez que os artistas pisam no Brasil para um espetáculo inédito.
Os artistas extrapolam na delicadeza dos movimentos ao ponto de se imaginar que não é preciso nenhum esforço físico para se manter suspenso em fitas de sedas por mais de 10 minutos. As acrobacias mortais em quatro rodas gigantes são as que mais prendem a atenção. Quatro artistas se equilibram a 20 metros do chão por dentro e por fora do círculo em movimento. Um deles chega a vendar os olhos, para aumentar o grau de dificuldade.
A crítica especializada garante que o Circo da China, que vai completar 60 anos, tem os 50 melhores acrobatas do mundo. Eles se dividem no palco em 15 números, a maioria de contorcionismo e equilíbrio. Uma curiosidade: 13 integrantes da trupe têm menos de 16 anos e já estão no circo desde a infância. O show foi criado pelos mesmos coreógrafos que participaram da abertura das Olimpíadas de Pequim, em 2008. O grupo passará por oito cidades brasileiras.
Fonte: Portal Pernambuco.com
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